Resumo
Mas, afinal, o que é angústia? Como a
filosofia, a fé, e o que a psicanálise tem a oferecer para aquele que se vê
atravessado por tal experiência? E a angustia na educação? Essas são algumas
questões que este texto se propõe a responder.
Quando uma pessoa chega a um
consultório, seja ele procurando um
medico , seja ele procurando um psicólogo ou um psicanalista e diz, Dr. “Tenho
medo de uma tragédia... não sei dizer qual... Quando me dá esse medo parece
que tem algo apertando a minha garganta.” "Sinto uma coisa aqui dentro de
mim... não sei explicar. Algo me sufoca, tenho suores e dificuldade de
respirar.” Este comportamento pode
sugerir ao analista a presença inexorável
de um sofrimento que invade o corpo do sujeito. A angústia já é real na
presença desta pessoa. Ela conduz muitas pessoas em momentos de crise a
procurar ajuda-médica quando nada parece poder apaziguá-la. Existe, de fato,
uma urgência na angústia e por isso a interrogação da paciente incrédula – que busca uma cura imediata para
algo que invade seu corpo.
Nas situações mais extremas de crises
de angústia a impressão que se tem é de que somente a intervenção médica,
ou seja, a prescrição de remédios, poderá oferecer um alívio para o
sofrimento que urge e desespera o sujeito.
Mas, afinal, o que é angústia? Como
os Filósofos define, E o que a psicanálise tem a oferecer para aquele que se
vê atravessado por tal experiência? E a angustia na educação?
Essas são algumas questões que este
trabalho se propõe a responder.
Chamamos de angústia a forte sensação psicológica,
caracterizada por "abafamento", insegurança, falta de humor,
ressentimento e dor. Na moderna psiquiatria a angustia é considerada uma doença
que pode produzir problemas psicossomáticos. A angústia é também uma emoção que
precede algo, também pode-se chegar a angústia através de lembranças
traumáticas que dilaceraram ou fragmentaram o ego. Angústia quando a
integridade psíquica está ameaçada, também costuma-se haver angústia em estados paranóicos
onde a percepção é redobrada e em casos de ansiedade persecutória. A angústia exerce função crucial na simbolização de perigos reais (situação, circunstância)
e imaginários (consequências temidas).
No tocante à análise do problema da angústia, Arthur Schopenhauer1 nos apresenta em sua filosofia uma visão extremamente pessimista da vida: para ele, viver é necessariamente sofrer. Por mais que se tente conferir algum sentido à vida, na verdade, ela não possui sentido ou finalidade alguma. A própria vontade é um mal. Nós queremos vencer, desejamos vencer. Mas a vontade gera a angústia e a dor e, os mais tenros momentos de prazer, por mais profícuos que possam vir a ser, são apenas intervalos frente à infelicidade.
É com base em Schopenhauer que um outro
pensador alemão, Friedrich Wilhelm Nietzsche, concluiu que, dentre todos os
povos da antiguidade, os gregos foram os que apresentaram maior sensibilidade
para compreender o sofrimento e a tragicidade da existência humana, como que permeada
pela dor, solidão e morte. Segundo Nietzsche2 é preciso ter
consciência de que a vida é sim uma tragédia, para que possamos desviar um
instante os olhos da nossa própria indigência, desse nosso horizonte limitado,
colocando mais alegria em nossas vidas.
Jean-Paul Sartre3, filósofo
francês contemporâneo, representante maior da corrente existencialista,
defendeu que a angústia surge no exato momento em que o homem percebe a sua
condenação irrevogável à liberdade, isto é, o homem está condenado a ser livre,
posto que sempre haverá uma opção de escolha: mesmo diante de A, pode optar por
escolher não A. Ao perceber tal condenação, ele se sente angustiado em saber
que é senhor de seu destino.
Cícero4, filósofo, orador
e advogado romano, influenciado por Platão, é o primeiro a definir a
angústia como o lugar estreito, a dificuldade, a miséria, a falta de tempo
(angustia temporis) e o ânimo covarde (angustus animus).
O amigo – malgrado o nome – vive
momentos de muita aflição em relação à vida e às escolhas que se lhe
apresentam e é ele quem dá início a esse belo tratado, solicitando a Sêneca
esclarecimentos que aplaquem sua angústia interior e o conduzam a um estado de
tranquilidade da alma. Sêneca, então, discursa sobre o mal que inclui tanto
aqueles que se atormentam por uma “inconstância de humor, seres que sempre
amam somente aquilo que abandonaram” quanto “aqueles que só sabem suspirar e
bocejar ... e se viram e reviram como as pessoas que não conseguem dormir
...”. Considera que existem inúmeras variedades desse mal, porém, segundo o
filósofo, todas conduzem ao mesmo resultado: o descontentamento consigo mesmo5.
O interessante nesse tratado é que Sêneca
não responde diretamente às perguntas e dúvidas do amigo, dissertando ao
longo das páginas – que se destacam como as mais brilhantes e vivazes do
pensador romano – sobre como contornar os obstáculos cotidianos que impedem a
paz interior.
2 R.Q. Cobra Vida, época, filosofia
e obras de Martin Heidegger,Lançado 24/01/2003,
http://www.cobra.pages.nom.br/fc-heidegger.html 10
3 R.Q. Cobra, Vida, época, filosofia e
obras de Jean Paul Sartre, Lançada em 24/01/2003,
http://www.cobra.pages.nom.br/fcp-sartre-I.html 5
4 Leite, Sonia, Angustia, Rio de
Janeiro, RJ, Ed. Zahar, 2011, p. 9
5 Leite, Sonia, Angustia, Rio de
Janeiro, RJ, Ed. Zahar, 2011 p. 2
Na Idade Moderna, com a emergência da noção
de indivíduo e de individualismo, o tema encontrou seu apogeu na corrente
filosófica denominada Existencialismo, com o filósofo e teólogo dinamarquês
Sören Kierkegaard6. Sustentando a perspectiva religiosa, toma como
referência principal para a existência humana as noções de angústia e
desespero. Coloca em relevo a ideia de que, assim como Cristo se angustiou até
o instante derradeiro, a experiência da angústia é algo inevitável, sendo
indicativa do encontro do homem com um momento crucial em que é colocado à
prova diante de uma vasta possibilidade de escolhas.
Para o filósofo, a angústia e o desespero estão em estreita
relação, pois ambos os sentimentos levam o homem à necessidade de síntese
entre finito e infinito, temporal e eterno, liberdade e necessidade7.
Como somos únicos, filhos de nossa época, e como vivemos uma única vez,
conclui que nossa importância tem que ser maior do que a do universo como um
todo. Mas o que é o indivíduo?, interroga. É o espírito, ou eu, afirma.
Para Kierkegaard é o espírito que
realiza a síntese da alma e do corpo. O espírito, ou eu, é, por um lado, o
elemento terceiro necessário à humanização e, por outro, aquilo que
capacita o homem a se aproximar de Deus.
Essa aproximação só é possível
através do desespero, cuja vivência foi muitas vezes exaltada pelo filósofo
que fez dos impasses da vida pessoal o fundamento de sua filosofia.
O poeta francês Charles Baudelaire, ao
final da poesia “A viagem”, incluída no livro As flores do mal, expressa bem
claramente esse momento: “No abismo mergulhar, Inferno ou Céu, que importa? Ao
fundo do desconhecido para descobrir o novo!”
É interessante perceber que a
psicanálise, apesar de fundamentada em conceitos que se distanciam da filosofia,
também destaca que é o encontro com a angústia que vai permitir ao homem uma
travessia capaz de fazê-lo descobrir suas possibilidades2.
Kierkegaard sublinha ainda a humanidade
da angústia, observando que não se encontra nenhuma angústia no ser bruto,
ou seja, no homem cuja natureza não esteja lapidada com o espírito.
Acrescenta que quanto menos espírito, menos angústia. Prossegue, considerando
que a presença do espírito traz a consciência de que não há nenhum saber
absoluto acerca do bem ou do mal e, assim, todo esse impossível se projeta na
angústia, como fundo imenso do nada correspondente à ignorância. É,
portanto, o encontro com o nada que engendra a angústia, fato que para o filósofo é,
simultaneamente, o encontro com aquilo que é parte do divino.
Num importante trecho de seu livro o
conceito de angústia, Kierkegaard considera que existem pessoas que se jactam
de não se angustiar. Afirma que a essas pessoas responderia que realmente não
devemos nos angustiar por pessoas e coisas, porém, destaca que somente aquele
que tenha tido a angústia da possibilidade estará educado para não cair
presa de angústia. Também para a psicanálise, como veremos, existe a angústia neurótica,
que pode ser elaborada através de um tratamento. Por outro lado, não há como
curar o homem da angústia como encontro do real, isto é, como encontro daquilo que é a falta última, o não-sentido, pano de fundo de toda
existência.
O filósofo defende ainda, de uma forma
bastante interessante e, num certo sentido, avessa a uma dada perspectiva
contemporânea, que a angústia é uma experiência que deve ser busca- da
ativamente pelo homem sensível.
Martin Heidegger8, filósofo
existencialista alemão, reto- ma a temática da existência humana na
acepção existencialista kierkegaardiana e a descreve fenomenologicamente,
isto é, descreve suas estruturas significativas essenciais. Seguramente foi um
dos grandes pensadores do século XX, quer pela recolocação do problema do
ser e pela refundação da ontologia, quer pela importância que atribuiu ao
conhecimento da tradição filosófica e cultural. Com sua inovadora leitura
contribuirá,
decisivamente, para elucidar questões filosóficas.
O maior problema na vida do homem, na atualidade, é o medo do desconhecido, é aquele medo que
que ele não sabe de onde vem. Para os Cristão este medo Deus também cura.
7 Leite, Sonia, Angustia, Rio de
Janeiro, RJ, Ed. Zahar, 2011 , p. 11
8 R.Q. Cobra Vida, época, filosofia
e obras de Martin Heidegger,Lançado 24/01/2003,
http://www.cobra.pages.nom.br/fc-heidegger.html
De fato, tem sido lugar – comum
escutarmos queixas de pessoas que sofrem de angustia. Por sua vez, os meios de
comunicação também veiculam, frequentemente, a presença desse mal contemporâneo
utilizando a expressão como stress, síndrome de pânico, transtorno bipolar,
etc. Mas, na realidade, a temática da angustia é, como vimos, é tão antiga quanto a humanidade, e o que se
verifica são diferentes interpretações para esse afeto em função da hegemonia
de certos saberes sobre o ser humano presentes
na sociedade ao longo do tempo.
A medicina foi a primeira ciência
humana, ou seja, a primeira que transformou , seu corpo, em objeto de
investigação. Os manuais da história da medicina estabelecem que que a medicina
evoluiu desde a medicina Clássica (pre-ciência) para a medicina cientifica.
Michel Foucout, no entanto mostra que a pré-ciência e a ciência em cada época ,
cada cultura , cria o seu modo próprio de explicar o que é doença
e o que é sofrimento humano, estabelecendo modos próprios
de solucioná-los.
O filosofo Michel Foucaut critica a
perspectiva evolucionista, que acredita num aperfeiçoamento do saber cujo
corólario seria o discurso Cientifico. Ele considera que, no que diz respeito
ao ser humano, os mitos, a filosofia, a religião e o mesmo o saber do senso
comum – tidos como saberes não científicos – carregam importantes verdades
sobre o homem que não devem ser minimizados
em nome de um saber supostamente
melhor e mais desenvolvido, que seria o da ciência. No final do século XVII inicio do
século XVII a doença não é concebida como algo que vem de dentro do corpo, mas
como um elemento da natureza e que deve ser tratado por medico. Mas, somente no
século XVIII é que surgia a medicina cientifica e que para se desenvolver
depende de ouras ciências, como por exemplo da biologia que permitiu um olhar
mais profundo dos médicos, como afirma
Foucout. É neste interino é que a medicina pode atravessar o corpo
humano em direção a sua interioridade, tornando visível o que outrora era
invisível.
No inicio do século XIX, a medicina
cientifica se expandiu para o campo
social e até hoje é possível identificar um ponto de vista médico em
quase todas as facetas da existência.
Tendo como base a perspectiva higienista, consolidou a medicina social. Assim,
ampliou, na medicina, o poder do que bem e o do que mal do ponto de vista individual e social. A
medicina agora passa a intervir não só no indivíduo particularmente, mas também
todos aqueles que freqüentavam as instituições hospitalares e consequentemente
em toda tessitura do saber medico. A medicina psiquiátrica aos poucos se
constituiu contraponto à medicina cientifica, face as dificuldade de localizar a
origem da doença mental no corpo. Os médicos psiquiatras encontrou suporte na
medicina clássica e adiaram a possibilidade de encontrar a origem das doenças
psíquicas no celebro ou no orgânico de forma geral.
Atualmente, os consultórios médicos
psiquiátricos está olhando para o paciente que tem problemas psíquicos como uma
doença que pode ser tratada e até mesmo curada em parceria com a psicologia e
psicanálise.
É de se esperar que surjam reações a
Freud sobre as suas teorias inovadoras, pois está iniciando os primeiros
indícios uma nova técnica de tratamento aos problemas de origem psíquicas mesmo
Freud reconhecendo a anterioridade
lógica da medicina e da filosofia, por
ser Freud Medico Neurologista e sua conexão no campo filosófico. Reconhecer o
valor de cada uma das disciplinas não impede a especificidade do campo
psicanalítico, ao contrario é esta especificidade que permite explicar a
angustia cuja temática é também objeto de estudo tanto da área medica como da
filosofia.
No seu primeiro escrito sobre a clinica
Freud, o afeto da angustia se articulava à discussão concernentes à
neurose de angustia, o que resultou a
primeira teoria sobre o assunto. Nesta perspectiva, a noção de angustia aparece atrelado a outro conceito central da
psicanálise: a sexualidade.
No caso da neurose de angústia há uma tensão íntima, de
caráter geral, manifestada sob a forma de uma angústia constante e oscilante,
ou de uma produtividade de angústia. Freud menciona a etiologia de um modo
específico cujos fatores mais comuns são a acumulação de tensão sexual e
elaboração psíquica da excitação sexual ausente ou insuficiente, representada
pela dominação desta, derivando no plano somático sob a forma da angústia.
Freud chamou esta síndrome de “neurose de angústia”( Freud,
1894 -Vol. III, pg. 111), pois todos os seus componentes mantém com a ansiedade
uma relação definida, sendo este, um sintoma principal. Nesta doença há um
predomínio da angústia, sem objeto privilegiado, sendo os fatores atuais
manifestos.
O quadro clínico da neurose de angústia compreende vários sintomas, por
exemplo:
Irritabilidade geral: há um aumento na irritabilidade causando grande
excitação, podendo tornar-se incontrolável. Uma manifestação da irritabilidade
é a “hiperestesia auditiva”, revelada freqüentemente como causa de angústia.
Expectativa ansiosa: esta se dá na ansiedade normal de forma imperceptível,
tendo o doente uma visão pessimista, reconhecendo esta como uma espécie de
compulsão. Uma das formas da manifestação da expectativa ansiosa é a
hipocondria, que requer como pré-condição o aparecimento de parestesias e
sensações corporais aflitivas, a distribuição da libido para o hipocondríaco
tem o mesmo efeito da doença orgânica. Este perde o interesse e a libido
relacionados aos objetos do mundo externo e fixa ambos no órgão que lhe traz
desconforto, Até aqui temos a primeira teoria freudiana da angustia em que ele
considera sua emergência associada à idéia de uma libido transformada.
Sigmund Freud, pai da Psicanálise,
continua seus estudos sobre o problema da angústia. Ele afirmou que vivemos um
profundo mal-estar provocado pelo avanço do capitalismo. Neste ínterim, se faz
mister observar o quão sucestível o Ocidente está às doenças próprias desse
sistema econômico, tais como a esquizofrenia. Contudo, a mais eminente
colaboração da Psicanálise para essa temática pode ser percebida na sua análise
do aparelho psíquico: um conflito interno entre três instâncias psíquicas fundamentais
ao equilíbrio do ser: as vontades (Id) vivem em constante atrito com o instinto
repressor (Superego). O balanço entre as vontades e as repressões tem que ser buscado pelo Ego, a
consciência. É
o Ego que analisa a possibilidade real de por em prática uma ação desejada pelo
Id. Não obstante, controla o excessivo
rigor imposto pelo Superego. A esse
conflito entre o Id e o Superego, Freud denominou angústia. “Cabe ao Ego,
portanto, a busca de um equilíbrio entre estas partes do psíquico e, não
obstante, entre o sujeito e o todo social."
A Psicanálise buscar reinventar a vida,
a pessoa passa ser um criador da própria vida. Neste sentido, a experiência
psicanalítica conduz o sujeito a ir o
mais longe possível na construção de algo novo, apesar das determinações
inconscientes.
Entretanto, o professor é um profissional que vem contínua e
lentamente sendo desvalorizado e, provavelmente, essa desvalorização está
agindo como fator negativo para a vida docente, desestimulando esses
profissionais; além disso, estes recebem os piores salários, se formos pensar
na relevância dessa profissão. É claro que um erro não justifica o outro, que
este fato não pode levar o professor a agir de forma errada em relação ao seu
trabalho, principalmente por estar voltado à vida humana, mas um docente é também
um ser humano; não é um deus, precisa viver; não é uma enciclopédia, precisa estudar; não é de ferro, precisa de descanso; é de carne e osso,
pode adoecer; é humano, por isso pode falhar, e tem necessidades (físicas,
sociais, psicológicas, afetivas...). Desvalorizado e à margem, o professor se desencanta com a
profissão e, em sua maioria, esses educadores desencantados são também maus
profissionais que “alinhavam” o processo de ensino-aprendizagem.
Levando em conta que cada um deve se responsabilizar pela
realização do seu projeto pessoal, cabe ao professor, enquanto profissional de
educação, independente dos percalços da profissão, realizar os objetivos que
esta profissão exige. Para isso, entretanto, faz-se necessário que o próprio
professor internalize “sua missão”, faça uma viagem interior e reflita sobre seu
papel social e político, sobre sua importância (mesmo que não reconhecida) para
a sociedade. É preciso que o professor ainda acredite que é pela educação que o
mundo pode melhorar. A escola ainda é o maior veículo transmissor do
conhecimento, mesmo com tantos outros que circulam neste novo tempo, um tempo
tecnológico.
7.
Conclusão
As frases transcritas
acima, ouvidas na clínica particular, publicas e em igrejas indicam a presença
inexorável de um sofrimento que invade a mente do sujeito. Isto é angústia e é
real. Ela leva muitas pessoas a procurar ajuda médica, psicologia ou
psicanalíticas. A necessidade das pessoas a buscar com urgências a entender e
curar este.sintoma é real e crescente.
A angustia inspirou,
filosofo, médicos, psicólogos, psicanalista e educadores a descrever e interpretar
este sintoma. Será que é um sintoma? Ou será um caso clinico? Ou será um tema
filosófico? Ou a fé é suficiente no seu
processo de cura? Acredito que continuamente está sendo mais e mais explorado por cada instituição acima
representada.
8.
Bibliografia
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Vol. XVI, 1917
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